terça-feira, 19 de junho de 2012

Ubuntu World no seu Android

Que tal ter as melhores notícias, dicas, truques, reviews sobre o Ubuntu vindo dos melhores blogs e no seu smarthphone Android? De graça!





Estou lançando o aplicativo para Android “UBUNTU WORLD“, e nele você poderá ler o que acontece no mundo Ubuntu direto dos blogs N00bsubuntu.net,Webupd8 e Ubuntu DicasDe graça! Free!
Baixe e instale o Ubuntu World agora mesmo e como é a primeira versão dê sua sugestão. Sou novato em criar apps para Android e aceito colaboradores para novas versões.
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Fonte: Ubuntu Dicas

domingo, 17 de junho de 2012

Raspberry Pi no Brasil: com impostos, você paga dois e leva um


O Raspberry Pi, computador portátil que custa US$35, começou a ser vendido este ano. Mesmo sendo bem pequeno, ele consegue rodar Quake III e fazer streaming via AirPlay. É um aparelhinho impressionante, com lugar garantido entre acadêmicos e entusiastas. Mas tem um problema no Brasil: para importá-lo, você paga quase R$200 só de imposto mais o frete, mais o preço do aparelho.

O leitor Henrique Araujo comprou o Raspberry Pi para fins acadêmicos, e pagou os US$35 mais US$40 de frete para o Brasil. No total, cerca de R$150. Para um computador menor que um iPhone mas que roda Linux, tem porta Ethernet, USB, HDMI e entrada para cartão SD, vale a pena principalmente se você for usá-lo para aprender a programar, um dos principais objetivos do Raspberry Pi.

Só que Henrique recebeu outra cobrança: R$190,13. Estes são todos os impostos a pagar por importar o aparelho: ICMS, imposto de importação, taxa administrativa e alguns centavos para a Infraero. É assim que um aparelhinho de US$35 passa a custar quase R$350 no Brasil.

No Brasil, nem sempre os impostos são os únicos culpados pelo preço alto de gadgets. Mas, neste caso, obviamente a carga tributária acrescenta um peso enorme ao preço. A pior parte é pagar todos esses impostos também em cima do frete: o cálculo da Receita Federal considera o valor total, não apenas os US$35 do aparelho.

O Raspberry Pi, até onde sabemos, não possui um equivalente nacional disponível no mercado. Além disso, ele tem fins educacionais. Na verdade, todo o lucro será doado à Raspberry Pi Foundation, que vai distribuir pequenos PCs como estes de graça para escolas. Não é melhor deixá-lo isento de imposto? Ou melhor, não vale a pena isentar de imposto qualquer importado abaixo de certo valor?

Enquanto esses pedidos não viram realidade, fique esperto: se você comprou o Raspberry Pi, ele pode lhe custar um pouco mais caro que US$35 mais frete.



Fonte: Gizmodo

quarta-feira, 13 de junho de 2012

Samsung lança adesivos com NFC que podem ser programados pelos usuários

A tecnologia NFC está normalmente associada a pagamento móvel, mas ela tem muitas outras possibilidades. A Samsung sabe muito bem disso, e desenvolveu um produto chamado TecTile para mostrar aos donos do Galaxy S III as aplicações do NFC, segundo o Mashable.

Os TecTiles são pequenos adesivos com NFC. Casa um deles pode ser programado para respostas específicas quando qualquer dispositivo com a tecnologia for posicionado próximo a eles.

Como programar os adesivos? Isso pode ser feito através de um app desenvolvido para smartphones da Samsung com a tecnologia - além do S III, alguns modelos do S II também contam com NFC, assim como o Nexus X e o Nexus S. Ao abrir o software, o usuário pode escolher as funções que o adesivo terá, que vão desde abrir um site específico a ligar para algum telefone.
 Apesar de parecerem todos iguais, os TecTiles são independentes - cada um pode receber uma função específica. O problema é que, por enquanto, todos têm a mesma cor - azul - o que pode complicar bastante na hora de saber qual é a utilidade de cada um.

Os adesivos serão lançados nos Estados Unidos ainda neste mês, junto com o Galaxy S III. Por lá, eles custarão US$ 14,99 em um pacote com cinco TecTiles.

Fonte: Olhar Digital

Mais cara, quarta geração da telefonia celular vai atrair consumidores mais ricos

A quarta geração (4G) da telefonia celular vai permitir acesso à internet em velocidade até dez vezes mais rápida que a oferecida atualmente pelas operadoras. Mas os serviços só devem ser contratados, inicialmente, por usuários de maior poder aquisitivo

Só depois os serviços serão popularizados. Essa é a avaliação dos principais executivos das operadoras de telefonia Vivo e Claro, vencedoras dos primeiros lotes das faixas de frequência que vão suportar a nova tecnologia, leiloados hoje (12) pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel).

Para o presidente da Vivo, Carlos Valente, os primeiros clientes da 4G serão, além dos usuários com maior poder aquisitivo, clientes com perfil “inovador”. “A partir do momento que ampliar a cobertura, muitos outros segmentos vão fazer uso dessa rede”.

Fonte: Blog Robson Pires

terça-feira, 12 de junho de 2012

A Apple tem agora seu próprio app de mapas com navegação curva a curva, 3D e uma tonelada de novidades


Conforme o esperado, a Apple acabou de anunciar a sua própria plataforma de mapas na WWDC. Ela está fazendo todo o trabalho de cartografia sozinha, ao invés de usar Google Maps ou pegar de um formato open source como o OpenStreetMap.

Uma grande novidade é a navegação curva a curva no iOS6, uma função que os fãs da Apple têm pedido há anos. E será narrado pela Siri, claro. Ele também será totalmente integrado com o Yelp, vai oferecer atualizações sobre o trânsito, e sugerir novas rotas quando o trânsito estiver ruim no caminho que você estiver percorrendo. Outra coisa legal é que se você tiver que fazer duas curvas em sequência, ele vai indicar que serão duas curvas.

Ele também terá uma função 3D chamada Flyover um “modelo fotográfico 3D de cidades do mundo inteiro”.  É provavelmente baseado na C3 Technologies, que está presente no Nokia Maps, mas a versão da Apple parece bem legal.


Todos os mapas estão em gráficos vetoriais, e tem placas com resenhas e avaliações. Está no estilo do iOS, mas provavelmente é baseado no Placebase, que a Apple adquiriu em 2009.

Mapas da própria Apple eram inevitáveis. Já se falava há pelo menos um mês que a Apple estaria dispensando o Google Maps como uma fonte primária de informação para os seus apps. Isso surgiu apenas algumas semanas após os primeiros problemas visíveis no casamento forçado da Apple com o Google Maps notícias que os mapas dentro do novo app de iPhoto da Apple não pegavam informação do Google Maps, mas do Open StreetMap.

Você pode ver a base de muitas das funções de hoje no que Cupertino fez nos últimos tempos. A Apple tem comprado empresas de mapeamento há alguns anos em 2009 a Placebase, que sobrepõe informações em mapas, em 2010 a Poly9, uma espécie de Google Earth, e em 2011 a C3 Technologies para mapeamento 3D e foi lentamente construindo sua habilidade de fornecer um recurso semelhante.

Provavelmente em resposta ao anúncio da Apple, o Google anunciou semana passada uma tonelada de novos recursos de mapeamento, incluindo mapas off-line, que os usuários da Apple podem não receber mais.

Provavelmente a maior função que não estará no novo maps da Apple será o Google StreetView. Isso é bem chato. A outra coisa é que não terá direções de transito até que os desenvolvedores façam apps para isso. A Apple está oferecendo integração para estes apps, mas parece uma desculpa para fugir da responsabilidade. Não ter indicações para sistemas de metrô, caminhos a pé ou de bicicleta é algo que vai fazer bastante falta. Ainda não está claro o que mais estará faltando no futuro do Mapas sem o Google, mas se a  Apple está lançando isso agora, ela provavelmente acredita que pode fornecer uma experiência similar.

Fonte: Gizmodo

sexta-feira, 8 de junho de 2012

O Foursquare está renovado e merece sua atenção

O Foursquare precisava de uma versão realmente nova. Ele estava tentando fazer muitas coisas ao mesmo tempo, e dava para notar: a interface estava uma bagunça. Mas a nova versão é elegante, bem-pensada, limpa e ambiciosa. Mas acima de tudo, o Foursquare ficou bastante útil.

Quando o Foursquare nasceu, ele era só uma novidade sem muita utilidade: uma lista de onde seus amigos foram, que usa uma função do smartphone para se encontrar no mundo. Fazer check-in era basicamente um ato de vaidade por isso tantos badges, pontos e coroas de prefeito. O novo Foursquare mantém tudo isso, mas entende que os usuários não o querem apenas para exibir que estão em Um Lugar Legal.

O Foursquare pode ser útil! Ele oferece informações sobre onde você pode ir, e o que pode fazer com quem é mais importante para você: sua família, amigos, colegas de trabalho e mais. E você pode ler a lista de bares imperdíveis em uma cidade; ver o menu de um local perto do seu escritório sem sair da cadeira; comentar no check-in do seu amigo para perguntar como é a comida lá; e deixar uma dica para quem frequenta o mesmo local que você. Tudo em um só app.

É muita coisa. Coisa demais, na verdade. Felizmente, o novo Foursquare condensa toda esse ensopado social em algo mais simples de digerir. Não há mais aqueles inúmeros botões, painéis, listas, controles: agora, há apenas três áreas no Foursquare.


A primeira área é de “Amigos”. Esta, obviamente, é bem importante. Você quer ver o que seus amigos andam fazendo, e quer ser visto por eles: o fator vaidade do Foursquare não saiu de cena. Mas agora, em vez de uma lista sem graça, você tem um feed em cascata com os passeios geolocalizados dos seus amigos, repletos de imagens grandes, comentários, e a nova função de Curtir coisas. Parece familiar? É para ser, mesmo: afinal, o Foursquare quer um pedaço do Facebook.

O novo feed de Amigos lembra bastante a Linha do Tempo no Facebook, e isso é ótimo: o Facebook é, hoje, o que toda rede social quer se tornar. Isto é um pouco menos ordenado que antes seus amigos não aparecem em uma lista rígida mas isto reflete melhor a realidade das pessoas andando pelos lugares ao longo do dia. E as fotos grandes são lindas e deixam a experiência bem agradável.


A segunda área é a “Explorar”. É nesta que o Foursquare está apostando: Alex Rainert, chefe de produto do Foursquare, falou bastante sobre o potencial de aprender coisas novas sobre sua cidade (ou outras) a partir dos seus amigos. Tocando em “Explorar”, abre-se um mapa com seus amigos espalhados ao redor, além de recomendações baseadas em suas visitas. Recomendações inteligentes, baseadas nas experiências deles, a qualquer momento do dia, em qualquer lugar do mundo.

Em outras palavras, o Foursquare vai apontar novos lugares que seus amigos gostam, baseado no pressuposto que você vai gostar também, dando a você um substituto moderno e agradável aos olhos para a batida frase “o que tem para aqui?”. Você pode andar livremente pelo mapa, claro, mas se você não conhece bem a área ao seu redor, com o “Explorar” ela se torna viva e interessante – bastam alguns toques. Esta parece ser uma forma bastante útil de extrair informação a partir do que seus amigos fazem, e ver os rostos deles suspensos em bolhas dá um toque emocional indispensável ao Foursquare. Mesmo se você esteja pouco se lixando sobre onde essas pessoas foram comer, é legal ver estes pixels ao redor.


A terceira área, e última, sou “Eu”. Ou melhor, você. Todo o restante dos dados no Foursquare estão espremidos neste compartimento, dentro de caixas bem bonitas este é seu registro pessoal. Suas badges, estatísticas, dicas, listas, amigos e configurações ficam aqui, escondidos para deixar as outras áreas mais limpas e funcionais. E dá certo.

O botão de check-in agora fica em cima; antes ficava embaixo. Você vai se acostumar, assim como você vai se acostumar com as outras novidades.

O Foursquare não quer ser uma rede tão ampla quanto o Facebook ou Google+, mas com certeza quer um bom pedaço. E com um app bem refinado como este, ele provavelmente vai conseguir.

O novo Foursquare deve chegar hoje mesmo ao seu dispositivo com Android ou iOS. O BlackBerry deve receber a atualização em duas semanas, e não há previsão para o Windows Phone. Aí só reclamando com a Microsoft, mesmo.

Fonte: Gizmodo

Nova geração de telas flexíveis poderá ser fabricada como jornal

Vidro ultrafino poderá ser utilizado para criar tablets e celulares mais finos e leves; material pode ser fabricado e manipulado em bobinas


Um novo tipo de vidro ultra-fino foi desenvolvido para que possa dobrar e "envolver" no aparelho, potencialmente revolucionando o formato das próximas tecnologias de eletrônicos para o consumidor.

O novo material, conhecido como Willow Glass, foi criado pela Corning (a mesma empresa que fabrica o ultra-resistente Gorilla Glass, presente em muitos smartphone e tablets), utilizando seu processo próprio de fusão. O produto pode ser tão fino quanto 100 microns (cerca de 0,1 milímetro) e aumenta a sensibilidade te telas sensíveis aos toque, além de suportar painéis traseiros mais finos e filtros de cor tanto para telas OLED quando de cristal líquido (LCD).


Além disso, o Willow Glass pode ser processado em temperaturas de até 500°C, uma capacidade que, de acordo com a Corning, irá permitir que a industria busque por processos contínuos de fabricação, similar à maneira que um jornal é produzido - o que tem sido impossível até agora. "Os fabricantes buscam aparelhos mais portáteis com displays cada vez maiores e mais finos. O Willow Glass proporciona o necessário para manter a qualidade do aparelho sem que ele deixe de ser fino e leve" afirmou diretor do programa Willow Glass, Dipak Chowdhury.

O Willow Glass poderá ser usado para fazer dispositivos moveis mais finos e leves, ou ainda criar equipamentos curvados, que proporcionem uma visão imersiva ou para que fiquem firmes em superfícies que não sejam planas. A Corning está atualmente enviando amostras de seu novo produto para que desenvolvedores possa criar novas aplicações de toque, e também está colaborando com institutos de pesquisa e fabricantes de máquinas para desenvolver um ecossistema de equipamentos compatíveis.

A empresa exibiu um vídeo (em inglês) com o conceito de fabricação material, que pode ser visto logo abaixo.



Fonte: IDG Now

Malware que ataca WhatsApp espiona troca de mensagens


Segundo pesquisa do laboratório de segurança da empresa, ataques a Android tiveram crescimento elevado na América Latina durante o mês de maio

Alertas quanto à vulnerabilidade do WhatsApp Messenger, aplicativo de mensagem gratuitas para Android, estão sendo divulgados desde o ano passado. No mês de maio, descobriu-se uma ameaça chamada de "WhatsApp Android Sniffer", um aplicativo que autoriza o acesso a todas as mensagens trocadas pelos usuários do WhatsApp, enquanto eles utilizavam conexão Wi-Fi.

A descoberta foi publicada em um relatório mensal da fornecedora de soluções para segurança ESET, que divulga ameaças à segurança da informação na América Latina. "A melhor forma dos usuários evitarem esse tipo de ataque é não utilizar o WhatsApp Messenger em redes Wi-Fi públicas”, afirma Camillo Di Jorge, gerente da ESET Brasil. 

Há um ano os usuários do WhatsApp foram alertados sobre uma falha grave no aplicativo e orientados a baixar uma atualização para corrigir o erro. Além disso, dados sem criptografia estavam sendo enviados pelo app, dando brecha à atuação de agentes maliciosos. 

Ainda segundo o relatório, quem mais sofreu com ataques no último mês foram usuários de Android. Além do problema com o WhatsApp, a pesquisa também identificou um Cavalo de Troia que ataca usuários do Instagram para Android: um Trojan de SMS, que tenta persuadir o usuário a se inscrever em um serviço Premium, autorizando o envio de mensagens curtas de texto - sem que o usuário perceba - que resultam em lucros financeiros para os crackers. Mas esse malware só ameaça usuários que baixam o app de sites não-oficiais.

Também no mês de maio, o OS da Google foi vítima do primeiro malware que utiliza estratégias de ‘drive-by-download’ (programas que se baixam automaticamente no dispositivo, sem que necessitem do seu consentimento). Os internautas infectados apenas pelo fato de estarem acessando um site que tenha o código malicioso. Ao navegar pelas páginas, o sistema identifica o malware como uma atualização que deve ser baixada. É o que basta para o celular ser atacado.

“Desde o final de 2011 a ESET tem alertado para o aumento da incidência de ataques voltados a smartphones e tablets que utilizam o Android”, diz Di Jorge. “Trata-se de um movimento natural, relacionado ao próprio crescimento no número de usuários do sistema operacional para dispositivos móveis, o que chama a atenção dos cibercriminosos." 

Para manter seu smartphone protegido, baixe um antivírus e mantenha-o sempre atualizado. Há várias opções gratuitas no Google Play.

Fonte: IDG Now

sexta-feira, 1 de junho de 2012

Tablet do Google será feito pela Asus e terá processador quad-core

Site de empresa de aplicativos de benchmark deixa escapar informações técnicas do Asus Nexus 7, possível tablet do Google

Informações técnicas do suposto tablet do Google apareceram no site da empresa Rightware, que desenvolve aplicativos de benchmark.

Rumores indicam que o Google está trabalhando em um tablet em parceria com a Asus e, pelo que mostra o site companhia, deverá se chamar Nexus 7, possivelmente uma indicação de que terá tela de 7 polegadas.

Outras informações técnicas mostram um processador Nvidia Tegra 3 Quad-core de 1.3 GHz e resolução de 768x1280.

Caso seja confirmado, o aparelho será o primeiro tablet da linha Nexus, que até agora conta com smartphones que rodam uma versão limpa do Android, ou seja, sem nenhuma modificação feita por fabricantes ou operadoras.

O Google pode anunciar o tablet durante a Google I/O, conferência para desenvolvedores que será realizada no fim de junho. O lançamento do aparelho pode acontecer já em julho e deverá custar entre US$ 199 e US$ 249.

Fonte: Olhar Digital